terça-feira, 23 de dezembro de 2008

Sonhos

Com o avô recuperado,haverá Natal.
Tentarei cozinhar....
Mimarei a família...
Respeitarei silêncios...
Não farei promessas para 2009...
Mas pensarei em 2009...
Encontrarei a serenidade...
Assim espero!

sábado, 13 de dezembro de 2008

Varrer sotão..



Hoje estou aqui a tentar 'arrumar', a organizar, a limpar. Está tudo muito confuso.
Monto árvore de Natal?
Ontem foi duríssimo. Tanta gente, tantas palavras, tanta informação. Mas... conversa boa!
Um Viva ao Alcino. Jantar muito 'agradável' na companhia de boas amigas...
Mas hoje não me apetece sair do sofá.
Foi muito bom. Muito bom. Apetecia me e apetece me dançar. Muito!
Só não me apetecia tê lo visto, não é ele que quero ver.
E apetecia me que hoje fosse diferente. Apetecia me estar contigo.
Hoje tenho frio nos pés. Hoje...
Ontem, foi bom o carinho... Somos a C.,o Zé Manel e a Beatriz, e estivemos sempre juntos.
Amanhã. Amanhã parece me que o Zé vai embora por uns tempos. Ele tem desaparecido muitas vezes. A Beatriz tira férias por vezes muito prolongadas mas agora que está mais madura, vai estar mais presente. E a C. não vai ter tempo para pensar...
Mas isso é amanhã. Hoje...Não te chego nem fazendo o pino.
Vou lavar a loiça.
Vou ver o Benfica onde? Com quem? Não saio de casa.
E se tu sais? Pois... Vou procurar te (ou não). Já vejo...

quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

Eu, Tu e Tu, e Tu, Tantos Nós....



You’ve got the cool water
When the fever runs high
You’ve got the look of lovelight in your eyes
And I was in crazy motion
til you calmed me down
It took a little time
But you calmed me down

When something goes wrong
I’m the first to admit it
I’m the first to admit it
And the last one to know

When something goes right
Well it’s likely to lose me, mm
It’s apt to confuse me
It’s such an unusual sight
Oh, I can’t, I can’t get used to something so right
Something so right

They’ve got a wall in china
It’s a thousand miles long
To keep out the foreigners they made it strong
And I’ve got a wall around me
That you can’t even see
It took a little time
To get next to me

When something goes wrong
I’m the first to admit it
I’m the first to admit it
And the last one to know
When something goes right
Well it’s likely to lose me, mm
It’s apt to confuse me
Because it’s such an unusual sight
Oh, I can’t, I can’t get used to something so right
Something so right

Some people never say the words I love you
It’s not their style
To be so bold
Some people never say the words I love you
But like a child they’re longing to be told, mm

When something goes wrong
I’m the first to admit it
I’m the first to admit it
And the last one to know
When something goes right
Well it’s likely to lose me, mm
It’s apt to confuse me
Because it’s such an unusual sight
I swear, I can’t, I can’t get used to something so right
Something so right

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Até Breve Amigo....



Descobri a fotografia quando era criança, com doze anos de idade, e tornou-se algo com que me preocupei muito, então eu estudava fotografia sozinho. Com a idade de dezessete anos, creio, ganhei uma Leika, mas não tive muito tempo para usá-la pois depois me entrei na Faculdade de Engenharia, onde passei quatro anos, e eu poderia citar algumas influências.. Bem... Bom, o curso de exatas era muito acadêmico, por isso a coisa mais interessante que buscava na fotografia desde aquela época era que eu podia ver todos os tipos de filme de todas as épocas através da lente, vi e vejo a partir dali muitas fatias da minha realidade....e isto dá-me um gozo imenso

RICARDO VELEZ (10/12/2008)

A Cláudia partiu com o João.....

Em Angola escreverão o seu livro....
Em Portugal ficam as saudades das páginas em branco sempre guardadas para amanhã....
A 'Cláudia' Adora 'João'!

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Queria só voltar a olhar te...



Em todas as ruas te encontro
em todas as ruas te perco
conheço tão bem o teu corpo
sonhei tanto a tua figura
que é de olhos fechados que eu ando
a limitar a tua altura
e bebo a água e sorvo o ar
que te atravessou a cintura
tanto tão perto tão real
que o meu corpo se transfigura
e toca o seu próprio elemento
num corpo que já não é seu
num rio que desapareceu
onde um braço teu me procura

Em todas as ruas te encontro
em todas as ruas te perco


Mário Cesariny